VOCÊ SABE O QUE SÃO FITOTERÁPICOS?
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Algumas espécies de vegetais são
utilizadas com finalidades
terapêuticas, conhecidas
popularmente como
plantas medicinais.
Segundo a Organização Mundial de
Saúde (OMS), fitoterápicos são
formulações específicas, derivadas de
plantas medicinais, na qual são utilizadas
para prevenir, aliviar, ou até mesmo
curar uma condição clínica
O fitoterápico é oriundo das plantas
medicinais ou de seus derivados com
finalidades: Profiláticas, Paliativa e Curativa.
As plantas medicinais, são encontradas na
forma fresca e/ou seca.
Algumas são comumente utilizadas no dia a
dia, vejam:
ALLIUM SATIVUM
Popularmente conhecido como Alho
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Pode apresentar ação terapêutica como
coadjuvante no tratamento da
hiperlipidemia e hipertensão arterial leve,
auxilia na prevenção da aterosclerose.
ALOE VERA
Popularmente conhecida como Babosa
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O seu gel possui ação cicatrizante, sendo que
pode ser utilizado em casos de queimadura
térmica de 1º e 2º grau.
PEUMUS BOLDUS
Popularmente conhecido como Boldo do Chile
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Suas folhas são comumente utilizadas, pois
pode apresentar ação terapêutica em casos
de distúrbios gastrointestinais.
ROSMARINUS OFFICINALIS
Popularmente conhecido como Alecrim
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Pode apresentar propriedade analgésica,
antiinflamatória, além de atuar como
antimicrobiana. Podendo também, atuar
na redução do estresse e dores de cabeça.
Porém, existem algumas
contraindicações para seu uso.
ZINGIBER OFFICINALE
Popularmente conhecido como Gengibre
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Possui ação antiinflamatória, analgésica,
digestiva, anticoagulante e vasodilatadora.
Seu chá é comumente indicado em
tratamento de tosses e resfriados.
ATENÇÃO!
Segundo Resolução CFN nº 556/2015, Art. 3º
Paragrafo II. a prescrição de medicamentos
fitoterápicos, de produtos tradicionais fitoterápicos e
de preparações magistrais de fitoterápicos, como
complemento de prescrição dietética, é permitida ao
nutricionista desde que seja portador de título de
especialista em Fitoterapia.
É essencial conhecer as espécies para que não
utilizem plantas erradas ou proporções
inadequadas.
Por isso, a automedicação pode
prejudicar a saúde.
Referências
CAMARGO LOPES, M. P. et al. Estudo sobre gengibre na medicina
popular. Revista científica eletrônica de agronomia–ISSN: 1677-
0293. Editora FAEF, Ano VII, n 14, 2008.
GRINKE, S.L. Gastronomia: Temperos, Aromas e Sabores. Ijuí, Rio
Grande do Sul, 2018.
Manual de plantas medicinais e fitoterápicos utilizados na
cicatrização de feridas/ coordenação de Maria José Adami Bueno;
colaboração de Beatriz Bertolaccini e José Carlos Bueno. Pouso
Alegre: Univás, 2016.
SAAD, G. A. et al. Fitoterapia contemporânea: tradição e ciência
na prática clínica. 2 ed, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2016.
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